Escreve, escreve, escreve, escreve e oops! Errei. Rasuuuura.
Escreve, escreve, escreve, escreve e ooops! Errei de novo! Rasuuura.
Escreve, escreve, escreve e ooooops! Arre! Que saco! Sabia que devia ter feito rascunho!
Cadê o corretivo?
Procura, procura, ah, achei! Corrige, corrige, corrige... vish, coloquei demais. Tira, tira, tira, pronto!
Agora, continua...
Sempre assim.
A gente sempre acaba errando em algum lugar. Sejam concordâncias, acentos, vírgulas ou encontros consonantais. Na maioria das vezes, um corretivo (ou Liquid-Paper, como alguns conhecem...) é o suficiente. Outras, nem tanto. Especialmente quando não é um simples erro de Português. E não dá pra apagar a mágoa ou a marca no coração de alguém. Aquela lembrança será levada para sempre.
Mesmo que seja coberta, ela ainda está lá.
E é ainda pior quando é um amigo. Seu mon frére de todas as horas.
2 comentários:
Não precisa comentar para achar que o texto é bom, mas sei o quanto isso é importante para quem escreve. :)
Esquece o corretivo! Viva seus momentos. Acertos e erros, se é que podemos definir o que são acertos e erros, tanto constroem como destroem. Carpe diem! Et diliges proximum tuum tamquam teipsum!
Postar um comentário